Observando a figura, notamos que os triângulos AEC e ADB são semelhantes. Determine o número t indicado na figura.
terça-feira, 15 de agosto de 2017
domingo, 13 de agosto de 2017
Semelhança II
sábado, 12 de agosto de 2017
Razões trigonométricas
Trigonometria no triângulo retângulo
Objetivos
Trigonometria
Fundada por Hiparco - matemático grego: 190 a.C. - 120 a.C.
A Trigonometria (trigono: triângulo e metria: medidas), é estudo das relações existentes entre os lados e os ângulos de um triângulo.
Razões trigonométricas
Objetivos
- Identificar os elementos de um triângulo retângulo.
- Estabelecer as relações trigonométricas existentes em um triângulo retângulo.
- Identificar os catetos adjacente e oposto de um ângulo.
- Identificar os ângulos notáveis.
- Localizar o valor do seno, cosseno e tangente na tabela trigonométrica.
- Calcular o valor do seno, cosseno e tangente de ângulos.
Trigonometria
Fundada por Hiparco - matemático grego: 190 a.C. - 120 a.C.
A Trigonometria (trigono: triângulo e metria: medidas), é estudo das relações existentes entre os lados e os ângulos de um triângulo.
Razões trigonométricas
A finalidade do estudo da trigonometria, prende-se ao cálculo de medidas de ângulos e distâncias inacessíveis, como por exemplo: se você precisa medir a altura de uma casa, não possuindo no caso uma escada para tal, você pode valer-se do uso destas razões.
Observe que β + γ = 90º (ângulos complementares). Logo:
β= 90º- γ e γ = 90º - β são ângulos agudos.
Nas relações vimos que:
sen β = cos γ, ou seja, senβ = cos (90º - β)
cos β = sen γ, ou seja, cosβ = sen (90º - β)
Logo temos:
- O seno de um ângulo é igual ao cosseno de seu complemento.
- O cosseno de um ângulo é igual ao seno do seu complemento.
Ainda no mesmo triângulo, usando a relação de Pitágoras, podemos mostrar que:
sen²γ + cos² γ = 1 --> relação fundamental entre seno e cosseno de um ângulo agudo.
Observamos ainda que:
Aplicações
Sendo α a medida de um ângulo agudo e sen α = 1/3, calcular cos α.
Solução:
sen²α
+ cos²α
= 1 => 1/9 + cos²α
= 1 => cos² α
= 8/9 => cos α
= 2√2
/ 3
Os ângulos de 30º, 45º e 60º, são assim denominados por aparecerem com frequência em cálculos.
Trigonometria na circunferência: clique aqui
Semelhança e homotetia
A perspectiva nos mostra que os triângulos ABC e XYZ são semelhantes. No triângulo ABC, temos AB=15 cm, BC= 18 cm e AC= 27 cm. Se o perímetro do triângulo XYZ é 20 cm, qual é a medida do lado XZ?
Sendo o perímetro
de ABC= 60 e o perímetro de XYZ= 20→60/20 = 27/x → Aplicamos a propriedade
fundamental das proporções: XZ= 9 cm.
Exercícios: Semelhança de triângulos
1) Temos que BC= 15 cm, AH=10 cm e PQRS é um quadrado cujos lados medem x. Assim, determine o perímetro desse quadrado.
Observe que PQ é paralelo à CB, sendo assim utilizamos a propriedade fundamental da semelhança de triângulos.
Observe que PQ é paralelo à CB, sendo assim utilizamos a propriedade fundamental da semelhança de triângulos.
2) A porta de entrada e
a fachada de uma casa são figuras retangulares semelhantes e a razão
de semelhança da altura da casa para a altura da porta é 5/2. Se a
altura da casa é 6 m, qual é a altura da porta?
sexta-feira, 11 de agosto de 2017
Problemas e soluções
ENSINO FUNDAMENTAL
6º ano: Medidas,Geometria,
7º ano: Potências, Triângulos e quadriláteros,
8º ano: Ângulos, Geometria e álgebra
9º ano: Radiciação, Equação trigonométrica, Bissetriz, Função quadrática1,2 Conjunto dos Reais, Tales e triângulos, Trigonometria, Semelhança de triângulos, Semelhança I, Semelhança III, Geometria
6º ano: Medidas,Geometria,
7º ano: Potências, Triângulos e quadriláteros,
8º ano: Ângulos, Geometria e álgebra
9º ano: Radiciação, Equação trigonométrica, Bissetriz, Função quadrática1,2 Conjunto dos Reais, Tales e triângulos, Trigonometria, Semelhança de triângulos, Semelhança I, Semelhança III, Geometria
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
O Cosseno
domingo, 6 de agosto de 2017
Função exponencial
O número de bactérias de uma cultura, t horas após o início de certo experimento, é dado pela expressão:
N(t) --> número de bactérias em função do tempo.
N(t) = 1200 . 20,4t → N(t) = 38400
Dado um número real a (a>1 e a diferente de 1), denomina-se função exponencial de base a uma função f: |R ---> |R*+ dada por f(x)=ax
ou y = ax
Exemplos:
f(x) = 2x
y = 5x
Ao lançarmos uma moeda, temos dois resultados possíveis: cara ou coroa. Se lançarmos 2, 3, 4, etc..., moedas diferentes entre si, os resultados possíveis serão 4, 8, 16, etc. ou seja, o número de resultados possíveis é dado em função do número de moedas lançadas.
1 moeda --> 2¹ = 2 resultados possíveis
2 moedas --> 2² = 4 resultados possíveis.
3 moedas --> 2³ = 8 resultados possíveis.
.
.
.
n moedas --> 2n resultados possíveis.
Logo: f(n) = 2n ou y = 2n , com n = 1, 2, 3...
Gráfico da função exponencial
Imagen Google |
N(t) = 1200 . 20,4t → N(t) = 38400
Igualando, temos:
1200 . 20,4t
= 38400 → 20,4t = 38400 / 1200 = 32 → 20,4t
= 2⁵ → 0,4t = 5 --> t = 5 / 0,4 =
12,5 h ou 12h 30min.
portanto, a cultura terá 38400 bactérias após 12h 30min.
ou y = ax
Exemplos:
f(x) = 2x
y = 5x
Ao lançarmos uma moeda, temos dois resultados possíveis: cara ou coroa. Se lançarmos 2, 3, 4, etc..., moedas diferentes entre si, os resultados possíveis serão 4, 8, 16, etc. ou seja, o número de resultados possíveis é dado em função do número de moedas lançadas.
1 moeda --> 2¹ = 2 resultados possíveis
2 moedas --> 2² = 4 resultados possíveis.
3 moedas --> 2³ = 8 resultados possíveis.
.
.
.
n moedas --> 2n resultados possíveis.
Logo: f(n) = 2n ou y = 2n , com n = 1, 2, 3...
Gráfico da função exponencial
x
|
-3
|
-2
|
-1
|
0
|
1
|
2
|
3
|
2x
|
2-3
|
2-2
|
2-1
|
2⁰
|
2¹
|
2²
|
2³
|
y = 2x
|
1/8
|
1/4
|
1/2
|
1
|
2
|
4
|
8
|
Máximos e mínimos
Os técnicos de uma fábrica de automóveis fizeram diversos testes com um de seus carros populares para examinar o consumo de gasolina. O carro percorria 100 km em uma estrada plana, com velocidade constante. O percurso foi feito muitas vezes e, a cada vez, usou-se uma velocidade diferente. No final de cada viagem, os técnicos verificaram a quantidade de combustível gasta e observaram que o consumo não se mantinha o mesmo, pois era função da velocidade.
A conclusão foi a seguinte: para velocidade entre 40 e 120 km/h, o consumo desse carro é dado por:
y = 0,005x² - 0,6 x + 26
onde x é a velocidade em quilômetros por hora e y é o número de litros de gasolina gastos para percorrer 100 km.
Em que velocidade devemos andar com esse carro, para gastar o mínimo de combustível?
Solução:
A função é do tipo y= ax² + bx + c. Como o coeficiente a é positivo, sabemos que existe um valor mínimo dessa função. Seu gráfico é uma parábola com a concavidade voltada para cima:
Observando a animação a seguir, vemos que o ponto mais baixo é o vértice (V) da parábola e o número x, é a velocidade que faz com que o consumo seja o menor possível. Primeiro calculamos a abscissa do vértice da parábola, cuja solução é 60 km/h para gastar a menor quantidade possível de gasolina. Mas se desejarmos saber qual o gasto mínimo de combustível para percorrer os 100 km, basta substituir o x da função por 60, cuja solução será 8.
Portanto, andando a 60 km/h, gastaremos apenas 8 litros de gasolina para percorrer os 100 km.
Problemática
Marco é vendedor, e seu salário é composto de um valor fixo mais as comissões sobre as vendas realizadas no mês. A loja em que trabalha calcula seu salário por meio de uma função cuja lei de formação é dada por f(x)=0,01x+500, em que x representa à quantia vendida no mês.Quanto Marco receberá sabendo que neste mês suas vendas totalizaram R$ 100.000,00?
Resolução:
Sendo a fórmula para o cálculo do salário, f(x)=0,01x+500 e tendo Marco, vendido R$ 100.000,00 no mês, seu salário será igual à: f(x)=0,01 . 100.000,00 + 500 = R$ 1.500,00
Função 2º grau
Atividade 1: Minimizando custos
Uma firma monopolista produz, mensalmente, x computadores ao custo de CT= x2 +10x +120. Sendo a demanda de mercado definida pela função x = 10000 – p (onde p é o preço em reais de um computador). Faça: a) O gráfico da função custo.
b) Calcule o preço e a quantidade de computadores que maximizem o lucro da firma.
C=x² + 10x + 120
x = 10.000 – p
C = (10.000 – p)² + 10.(10.000 – p) + 120
C= 10.000²-2.10.000.p + P² + 100.000-10p+120
C= 100.000.000-20.000p+p²+100.000-10p+120
C=100.100.120-20.010p+p²
V = p . x
V = p(10.000 – p)
V(p) = 10000p - p²
L = V – C
L=(10.000p -p²) – (100.100.120 -20.010p + p²)
L=10.000p – p²-100.100.120+20.010p-p²
L =-2p² + 30.010p -100.100.120
∆ = (30.010)² -4.-2.-100.100.120 ==>∆ = 900.600.100 – 800.800.960=>
∆ = 99.799.140 ==> ∆>0
Pela equação quadrática: L1 = 5.005,01
L2 = 9.999,98
Estas raízes nos indicam para quais valores de p o lucro será igual a zero.
O lucro máximo é representado pelo x vértice (xv)e é calculado usando o seguinte modelo matemático:
Xv = -b / 2a
Xv = - (30010)/2.-2
Xv = 7.502,50
Logo o lucro máximo é dado pelo seguinte modelo matemático:
Yv= - (b² – 4.a.c)/-4a
Yv = - (30.010,00² – 4.-2.-100.100.120)/4.-2
Yv= 12.474.892,50
Estabeleça para que valor de venda de computadores poderá haver Lucro ou, ainda, prejuízo.
P(preço de venda/unitário) | L(lucro em R$) |
4005,01 | -R$ 11.989.980,01 |
5005,01 | 0 |
6502,01 | R$ 10.474.892,50 |
7502,5 | R$ 12.474.892,50 |
8502,5 | R$ 10.474.892,50 |
9999,98 | 0 |
Verifica-se também que haverá prejuízo, quando os computadores forem vendidos a menos de R$ 5005,01.
Deverão ser vendidos 1662,76 computadores ao preço de 7502,50, para haver lucro máximo.
Todo quadrado é um retângulo?
Desafio: Todo quadrado é um retângulo?
Resposta: clique aqui!
Observe a transformação de um quadrado em retângulo.
Matriz transposta
Chama-se transposta de uma matriz A, à matriz cujas colunas são ordenadamente as linhas de A.
Exemplo:
Mova os pontos.
Propriedades da matriz transporta
Exemplo:
Mova os pontos.
Propriedades da matriz transporta
(At)t
= A (α
A)t=αAt (A+B)t
= At
+ Bt (AB)t
= Bt
At
sábado, 5 de agosto de 2017
EF08MA19: Área do trapézio
A área do trapézio é obtida pela metade do produto da medida da altura pela soma das medidas das bases.
A diagonal BD divide o trapézio ABCD em dois triângulos com bases de medidas b1 e b2 e altura de medida h.
Atrap= b1/2 . h/2 + b2/2 . h/2 ==> Atrap = h.(b1+b2)/2
Para interagir, arraste o triângulo.
Inicialmente, consideramos um trapézio congruente ao trapézio 1.Para interagir, arraste o triângulo.
Em seguida, compomos um paralelogramo com esses trapézios.
A medida da altura do paralelogramo obtido é igual à do trapézio 1 e a medida da base do paralelogramo é igual à soma das medidas das bases do trapézio i (B+b).
Temos também que a área do trapézio 1 é igual à metade da área do paralelogramo.
Portanto, a área do trapézio 1 é dada por:
Observe:
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