A regra de Cramer é uma técnica para resolver sistemas lineares, em que o número de equações e o número de incógnitas são iguais. Por exemplo: para resolvermos um sistema com três incógnitas devemos calcular primeiramente o determinante da equação incompleta do sistema.
A regra de Cramer, permite descobrir a solução de um sistema, por meio de determinantes, quando o sistema é possível e determinado.
Exemplo:
1. Resolva o sistema:
D=| 2 -5 |
| 3 2 | = (2.2) - (-5.3) = 4 - (-15) = 19
Dx=| -2 -5 |
| 16 2 | = (-2.2) - (-5.16) = (-4) - (-80) = -4 + 80 = 76
Dy=| 2 -2 |
| 3 16 | = (2.16) - (-2.3) = (32) - (-6) = 32 + 6 = 38
x = Dx = 76 = 4
D 19
y= Dy = 38 = 2
D 19
S = {(4, 2)}
domingo, 30 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Frações: Gráficos
No software abaixo, digitando-se uma fração, obtém-se seu gráfico na forma de pizza:
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Adição
Sistemas lineares
Método da adição
Modelo da animação abaixo:
x + y = 14
4x+2y = 48
Mova os pontos, para modificar o modelo e obter outras soluções:
Método da adição
Modelo da animação abaixo:
x + y = 14
4x+2y = 48
Mova os pontos, para modificar o modelo e obter outras soluções:
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Matriz inversa
Uma matriz quadrada A, de ordem n, é invertível se, e somente se, existir uma matriz indicada por A⁻¹, tal que A . A⁻¹ = A⁻¹ . A = In.
Exemplo: Obter a inversa de A = 1 2 , se existir.
3 1
Seja A⁻¹ = a b a inversa de A.
c d
Pela definição de inversa:
A . A⁻¹ = A⁻¹ . A = 1 0
0 1
Propriedades da matriz inversa
Sendo A e B matrizes quadradas do mesmo tipo e invertíveis, temos que:
1) A inversa de uma matriz, se existir, é única.
2) (A⁻¹)⁻¹=A
3) (A⁻1)^t = (A^t)⁻¹
4) (AB)⁻¹ = B⁻¹ . A⁻¹
Exemplo: Obter a inversa de A = 1 2 , se existir.
3 1
Seja A⁻¹ = a b a inversa de A.
c d
Pela definição de inversa:
A . A⁻¹ = A⁻¹ . A = 1 0
0 1
Na sequência, resolvemos o sistema:
a + 2c = 1
3a + c = 0 Por substituição: c= 3/5 e a = - 1/5
b + 2d= 0
3b + d= 1 Por substituição: b= 2/5 e d = -1/5
Temos, então:
Inversa de A |
Propriedades da matriz inversa
Sendo A e B matrizes quadradas do mesmo tipo e invertíveis, temos que:
1) A inversa de uma matriz, se existir, é única.
2) (A⁻¹)⁻¹=A
3) (A⁻1)^t = (A^t)⁻¹
4) (AB)⁻¹ = B⁻¹ . A⁻¹
domingo, 16 de setembro de 2012
Matriz simétrica
Dizemos que uma matriz quadrada A de ordem n é simétrica quando ela for igual a sua transposta:
A = At
A = At
Multiplicação de matrizes
Dadas as matrizes A e B, chama-se produto de A por B à matriz C: C = A . B
Mova os pontos para compor e calcular as matrizes:
As propriedades associativa e distributiva valem para multiplicação de matrizes
1. A(BC) = (AB)C
2. (A+ B)C = AC + BC
3. A(B + C) = AB + AC
A multiplicação de matrizes não é comutativa
Isto é AB, nem sempre é igual a BA.
Multiplicação de um número real por uma matriz
Observe que que o produto de um número real pela matriz A é uma matriz que se obtém multiplicando-se o número real porcada um dos elementos de A.
Mova os pontos para compor e calcular as matrizes:
As propriedades associativa e distributiva valem para multiplicação de matrizes
1. A(BC) = (AB)C
2. (A+ B)C = AC + BC
3. A(B + C) = AB + AC
A multiplicação de matrizes não é comutativa
Isto é AB, nem sempre é igual a BA.
Multiplicação de um número real por uma matriz
Observe que que o produto de um número real pela matriz A é uma matriz que se obtém multiplicando-se o número real porcada um dos elementos de A.
sábado, 15 de setembro de 2012
Subtração de matrizes
Sendo A e B matrizes do mesmo tipo, define-se A - B = A + (-B).
Mova os pontos.
Equação matricial do tipo X + B = A
Lembramos que: Sendo A, B e X matrizes do mesmo tipo m x n, vale a propriedade.
X + B = A <=> X = A - B
Mova os pontos.
Equação matricial do tipo X + B = A
Lembramos que: Sendo A, B e X matrizes do mesmo tipo m x n, vale a propriedade.
X + B = A <=> X = A - B
Adição de matrizes
Chama-se soma das matrizes A e B do mesmo tipo, à matriz, cujos elementos são iguais à soma dos elementos correspondentes de A e B. Notação: A + B.
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Estudo das matrizes
Matriz
É um grupo ordenado de números que se apresentam dispostos em linhas e colunas.
Exemplo:
Tabela de notas de três alunos no primeiro bimestre:
Se quisermos saber:
- a nota de Ana em matemática, basta olharmos o número que está na primeira linha e na segunda coluna;
- a nota de biologia de Beatriz, basta olharmos o número que está na terceira linha e na quarta coluna;
e assim por diante.
Uma tabela desse tipo, em que os números estão dispostos em 3 linhas e 4 colunas, denomina-se matriz 3 X 4, e podemos representá-la por:
| 6 4 5 6 |
| 5 7 5 5 |
| 5 6 7 4 |
Definição:
Sejam m e n dois números inteiros maiores ou iguais a 1.
Denomina-se matriz m x n uma tabela retangular formada por m . n números reais, dispostos em m linhas e n colunas.
Nomenclatura de matrizes
Matriz quadrada
É toda matriz onde o número de linhas é igual ao número de colunas, possuindo também duas diagonais, uma chamada diagonal principal e a outra a chamada diagonal secundária.
Matriz nula
É a matriz onde todos os elementos são nulos. Indica-se uma matriz nula por O.
Matriz oposta de A
É a matriz que se obtém trocando-se cada elemento de A pelo seu oposto. Assim, se
Matriz identidade
É a matriz quadrada cujos elementos da diagonal principal são iguais a um, e os demais elementos são iguais a zero. Indica-se por: In
Igualdade entre matrizes
Duas matrizes A e B são iguais se, e somente se, são do mesmo tipo e os elementos correspondentes são iguais. Assim, sendo
Adição de matrizes
Subtração de matrizes
Multiplicação de um número real por uma matriz
Multiplicação de matrizes
Matriz transposta
Matriz simétrica
Matriz anti-simétrica
Matriz inversa
|1 3| | -1 -3|
Sendo A = |1 5| e B = |1 -5|, obtenha a matriz X tal que X + A = B
|2 0| |2 4|
É um grupo ordenado de números que se apresentam dispostos em linhas e colunas.
Exemplo:
Tabela de notas de três alunos no primeiro bimestre:
Matemática
|
Física
|
Química
|
Biologia
|
|
Ana
|
6
|
4
|
5
|
6
|
Antônio
|
5
|
7
|
5
|
5
|
Beatriz
|
5
|
6
|
7
|
4
|
Se quisermos saber:
- a nota de Ana em matemática, basta olharmos o número que está na primeira linha e na segunda coluna;
- a nota de biologia de Beatriz, basta olharmos o número que está na terceira linha e na quarta coluna;
e assim por diante.
Uma tabela desse tipo, em que os números estão dispostos em 3 linhas e 4 colunas, denomina-se matriz 3 X 4, e podemos representá-la por:
| 6 4 5 6 |
| 5 7 5 5 |
| 5 6 7 4 |
Definição:
Sejam m e n dois números inteiros maiores ou iguais a 1.
Denomina-se matriz m x n uma tabela retangular formada por m . n números reais, dispostos em m linhas e n colunas.
Nomenclatura de matrizes
Matriz quadrada
É toda matriz onde o número de linhas é igual ao número de colunas, possuindo também duas diagonais, uma chamada diagonal principal e a outra a chamada diagonal secundária.
Matriz nula
É a matriz onde todos os elementos são nulos. Indica-se uma matriz nula por O.
Matriz oposta de A
É a matriz que se obtém trocando-se cada elemento de A pelo seu oposto. Assim, se
Então:
Matriz identidade
É a matriz quadrada cujos elementos da diagonal principal são iguais a um, e os demais elementos são iguais a zero. Indica-se por: In
Igualdade entre matrizes
Duas matrizes A e B são iguais se, e somente se, são do mesmo tipo e os elementos correspondentes são iguais. Assim, sendo
Adição de matrizes
Subtração de matrizes
Multiplicação de um número real por uma matriz
Multiplicação de matrizes
Matriz transposta
Matriz simétrica
Matriz anti-simétrica
Matriz inversa
|1 3| | -1 -3|
Sendo A = |1 5| e B = |1 -5|, obtenha a matriz X tal que X + A = B
|2 0| |2 4|
Equações trigonométricas
Equações trigonométricas são equações nas quais a variável a ser determinada aparece após a aplicação de funções trigonométricas.
Exemplos:
senx = 1; 2 . cos x = √3; 1 + tg 2x = 0
Resolução de equações trigonométricas
Equações que aparecem ou podem ser escritas na forma: sen x = a
sen x = 1/2 (sendo π/6 = 1/2), usando o ciclo trigonométrico podemos fazer uma simetria em relação ao eixo 0y. Obtemos então os possíveis valores de x da 1ª volta positiva:
x = π/6 ou x= 5π / 6.
Exercícios comentados.
Exercício 1;
Exercício 2;
Exercício 3;
Exemplos:
senx = 1; 2 . cos x = √3; 1 + tg 2x = 0
Resolução de equações trigonométricas
Equações que aparecem ou podem ser escritas na forma: sen x = a
sen x = 1/2 (sendo π/6 = 1/2), usando o ciclo trigonométrico podemos fazer uma simetria em relação ao eixo 0y. Obtemos então os possíveis valores de x da 1ª volta positiva:
x = π/6 ou x= 5π / 6.
Exercícios comentados.
Exercício 1;
Exercício 2;
Exercício 3;
Sistemas lineares
Sistemas lineares
Exemplos
1. Em uma partida de basquete, dois jogadores marcaram juntos 42 pontos. Quantos pontos marcou cada um?
Sendo x e u, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas: x + y = 42
Nessa equação: se x = 21, então 21 + y = 42 => y= 21. Logo, x = 21 e y = 21 constituem uma solução da equação, que indicamos por (21, 21);
se x = 16, então 16 + y = 42 => y= 26. Logo, x = 16 e y = 26 constituem uma outra solução da equação, que indicamos por (16, 26).
Na verdade, essa equação admite várias soluções. Verificamos assim que os dados do problema não são suficientes para determinar o número de pontos marcados por cada jogador.
Equações lineares
Exemplos:
- 3x + 2y = 7 é uma equação linear nas incógnitas x e y;
- 2x + 3y - 2z = 10 é uma equação linear nas incógnitas x, y e z;
- x - 5y +z - 4t = 0 é uma equação linear nas incógnitas x, y, z, e t.
Forma geral:
a1x1 + a2x2+a3x3 +...+anxx = b, na qual:
1. Verifique se o terno: (1, 3, 2) é uma solução da equação linear 2x + y + 5z = 15
Solução: 2 . 1 + 3 + 5 . 2 = 15 -> 2 + 3 + 10 = 15 -> 15 = 15.
Conclusão: vemos que o terno (1, 3, 2) é solução da equação linear.
2. Dada a equação linear 2x + 3y=-8, construa geometricamente o gráfico:
Resolução gráfica de sistemas de equações do 1º grau com duas incógnitas
a) x + y = 3
x + y = 0
b) x - y = -3
3x+2y=16
c) x+2y=1
2x+4y=2
Quando as retas que representam as soluções das equações são:
- concorrentes, o sistema tem uma única solução.
- paralelas, o sistema não tem solução.
- coincidentes, o sistema tem infinitas soluções.
Exemplos
1. Em uma partida de basquete, dois jogadores marcaram juntos 42 pontos. Quantos pontos marcou cada um?
Sendo x e u, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas: x + y = 42
Nessa equação: se x = 21, então 21 + y = 42 => y= 21. Logo, x = 21 e y = 21 constituem uma solução da equação, que indicamos por (21, 21);
se x = 16, então 16 + y = 42 => y= 26. Logo, x = 16 e y = 26 constituem uma outra solução da equação, que indicamos por (16, 26).
Na verdade, essa equação admite várias soluções. Verificamos assim que os dados do problema não são suficientes para determinar o número de pontos marcados por cada jogador.
Equações lineares
Exemplos:
- 3x + 2y = 7 é uma equação linear nas incógnitas x e y;
- 2x + 3y - 2z = 10 é uma equação linear nas incógnitas x, y e z;
- x - 5y +z - 4t = 0 é uma equação linear nas incógnitas x, y, z, e t.
Forma geral:
a1x1 + a2x2+a3x3 +...+anxx = b, na qual:
a1, a2,a3 ,...an são números reais;
x1, x2, x3,...,xn, são as incógnitas e b é o termo independente.
Exemplos:1. Verifique se o terno: (1, 3, 2) é uma solução da equação linear 2x + y + 5z = 15
Solução: 2 . 1 + 3 + 5 . 2 = 15 -> 2 + 3 + 10 = 15 -> 15 = 15.
Conclusão: vemos que o terno (1, 3, 2) é solução da equação linear.
2. Dada a equação linear 2x + 3y=-8, construa geometricamente o gráfico:
Resolução gráfica de sistemas de equações do 1º grau com duas incógnitas
a) x + y = 3
x + y = 0
b) x - y = -3
3x+2y=16
c) x+2y=1
2x+4y=2
Quando as retas que representam as soluções das equações são:
- concorrentes, o sistema tem uma única solução.
- paralelas, o sistema não tem solução.
- coincidentes, o sistema tem infinitas soluções.
Sistemas lineares
Em uma partida de basquete, dois jogadores marcaram juntos 42 pontos. Quantos pontos marcou cada um?
Resolução:
Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas: x + y = 42
Observe:
- se x = 21, então 21 + y = 42 => y = 21
- se x = 30, então 30 + y = 42 => y = 12.
- se x = 16, então 16 + y = 42 => y = 26.
Na verdade essa equação admite várias soluções: x pode assumir um valor qualquer natural de 0 a 42, e y será igual à diferente entre 42 e o valor atribuído a x.
Verificamos ainda que os dados do problema não são suficientes para determinar o número de pontos marcados por cada jogador.
Resolução:
Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas: x + y = 42
Observe:
- se x = 21, então 21 + y = 42 => y = 21
- se x = 30, então 30 + y = 42 => y = 12.
- se x = 16, então 16 + y = 42 => y = 26.
Na verdade essa equação admite várias soluções: x pode assumir um valor qualquer natural de 0 a 42, e y será igual à diferente entre 42 e o valor atribuído a x.
Verificamos ainda que os dados do problema não são suficientes para determinar o número de pontos marcados por cada jogador.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
A ideia do Seno
Em qualquer subida, podemos determinar a razão entre a altura e o percurso, que será um número, que é chamado de seno do ângulo
(UFPI) Um avião decola, percorrendo uma trajetória retilínea, formando com o solo um ângulo de 30° (suponha que a região sobrevoada pelo avião seja plana). Depois de percorrer 1.000 metros, a altura atingida pelo avião, em metros, é:
Pensando com a animação abaixo, o ângulo alfa = 30º;
O percurso (p) é igual 1000 m;
Qual será a altura (h) atingida pelo avião, depois de depois de percorrer o percurso elencado?
(UFPI) Um avião decola, percorrendo uma trajetória retilínea, formando com o solo um ângulo de 30° (suponha que a região sobrevoada pelo avião seja plana). Depois de percorrer 1.000 metros, a altura atingida pelo avião, em metros, é:
Pensando com a animação abaixo, o ângulo alfa = 30º;
O percurso (p) é igual 1000 m;
Qual será a altura (h) atingida pelo avião, depois de depois de percorrer o percurso elencado?
Seno de um ângulo de subida. |
A ideia de tangente
A ideia de tangente
Usamos a palavra tangente para associar a medida do ângulo de subida e o índice na mesma subida. A tangente de subida é igual ao índice de subida associado.
Mova e observe que, aumentando o "afastamento" aumenta a altura.
Tangente de um ângulo de subida
Usamos a palavra tangente para associar a medida do ângulo de subida e o índice na mesma subida. A tangente de subida é igual ao índice de subida associado.
Mova e observe que, aumentando o "afastamento" aumenta a altura.
Tangente de um ângulo de subida
domingo, 9 de setembro de 2012
Logaritmos
Na América Latina, a população cresce a uma taxa de 3% ao ano, aproximadamente. Em quantos anos a população da América Latina irá dobrar, se a taxa de crescimento continuar a mesma?
Nessas condições, podemos organizar o seguinte quadro:
Supondo que a população dobrará após x anos, temos: Px = 2Po ==> Po(1,03)x = 2Po <=>
(1,03)x = 2
Como não é possível resolver essa equação transformando-a em uma igualdade de potências de mesma base. Para resolvê-la, utilizamos logaritmos.
Logaritmo (log)
É o inverso de uma função exponencial.
Um logaritmo é um expoente.
Exemplo: 4² = 16. O logaritmo é Log4 16=2, em que 2 é chamado de logaritmo de 16 com base 4.
Se uma função exponencial é lida como bx = y, sua inversa ou logaritmo, é logby = x. Observe que o logaritmo é o expoente.
Logaritmos especiais
Decimais: Devido ao fato de que todo nosso sistema baseia-se no número 10, log y (sem uma base escrita) é sempre entendido como log base 10. Por exemplo: 10³ = 1000, por isso, log 1000 = 3
Naturais: é todo logaritmo de base e. O símbolo de um log natural é ln. Exemplo: loge y = lny
Propriedades e identidades
logb 1 = 0, para a função exponencial ficará: b⁰ = 1
logb x existe apenas quando x > 0.
logb b = x, independente do valor de b, essa equação sempre funciona. Logb b = 1.
bLogb x = x. É possível alternar essa equação de voltar para um log para confirmar que ela funciona. Logbx = Logbx.
Regra do produto
Logbx + Logby = Logbx (x . y)
Regra do quociente
Logbx - Logby = Logb(x/y)
Regra da potência
Nessas condições, podemos organizar o seguinte quadro:
Tempo
|
População
|
Início
|
Po
|
1 ano
|
P1 = Po . 1,03
|
2 anos
|
P2 = (Po . 1,03)1.03 = Po(1,03)²
|
3 anos
|
P3 = Po (1,03)3
|
:
|
|
X anos
|
Po = Po (1,03)x
|
Supondo que a população dobrará após x anos, temos: Px = 2Po ==> Po(1,03)x = 2Po <=>
(1,03)x = 2
Como não é possível resolver essa equação transformando-a em uma igualdade de potências de mesma base. Para resolvê-la, utilizamos logaritmos.
Logaritmo (log)
É o inverso de uma função exponencial.
Um logaritmo é um expoente.
Exemplo: 4² = 16. O logaritmo é Log4 16=2, em que 2 é chamado de logaritmo de 16 com base 4.
Se uma função exponencial é lida como bx = y, sua inversa ou logaritmo, é logby = x. Observe que o logaritmo é o expoente.
Logaritmos especiais
Decimais: Devido ao fato de que todo nosso sistema baseia-se no número 10, log y (sem uma base escrita) é sempre entendido como log base 10. Por exemplo: 10³ = 1000, por isso, log 1000 = 3
Naturais: é todo logaritmo de base e. O símbolo de um log natural é ln. Exemplo: loge y = lny
Propriedades e identidades
logb 1 = 0, para a função exponencial ficará: b⁰ = 1
logb x existe apenas quando x > 0.
logb b = x, independente do valor de b, essa equação sempre funciona. Logb b = 1.
bLogb x = x. É possível alternar essa equação de voltar para um log para confirmar que ela funciona. Logbx = Logbx.
Regra do produto
Logbx + Logby = Logbx (x . y)
Regra do quociente
Logbx - Logby = Logb(x/y)
Regra da potência
logb
xy
= y . logbx
Fórmula da mudança de base
logmn
= logb
n
logb
m
EF08MA18: Rotação
A rotação também e uma das transformações geométricas no plano. Nessa transformação, o quadrado é girado ao redor de um ponto segundo um ângulo.
Observe a rotação do triângulo ABC ao redor do ponto A segundo o ângulo de 90º.
Observe a rotação do triângulo ABC ao redor do ponto A segundo o ângulo de 90º.
EF08MA18: Translação
Translação
A translação é uma transformação geométrica que pode ser executada em um plano. Nessa transformação, a figura é deslocada, certo comprimento, em determinada direção e sentido, e cada um dos seus pontos terá o mesmo deslocamento.
Mova o ponto do vetor.
Lei dos senos
A lei dos senos permite calcular a medida de dois lados (b e c) de um triângulo quando são conhecidas as medidas do terceiro lado (a) e de dois ângulos.
sábado, 8 de setembro de 2012
Lei dos cossenos
Relações métricas em um triângulo qualquer
1) Quando o triângulo for retângulo, vale a relação de Pitágoras: a² = b² + c²
2) Para um triângulo qualquer, com ângulo agudo, vale a relação: a² = b² + c² - 2bc . Cos A.
ABC é um triângulo com A agudo.
No triângulo BCD: a² = n² + h²
No triângulo BAD: c² = h² + m² --> h² = c² - m²
b = m + n --> n = b - m
Fazemos então: a² = (b - m)² + c² - m² ==> a² = b² + c² - 2bm
Mas no triângulo BAD: cos A = m/c ==> m = c.cosA
Logo: a² = b² + c² - 2bc . cos A
Ou
3) Para um triângulo qualquer, com ângulo obtuso, vale a relação: a² = b² + c² + 2bc (180º - A).
ABC é um triângulo com A obtuso.
No triângulo BCD: a² = n² + h²
No triângulo BAD: c² = h² + m² --> h² = c² - m²
n = b + m
Fazemos então: a² = (b+m)² + c² - m² ==> a² = b² + c² + 2bm
Mas no triângulo BAD: cos (180º - A) = m/c . cos (180º - A)
Logo: a² = b² + c² + 2bc (180º - A)
1) Quando o triângulo for retângulo, vale a relação de Pitágoras: a² = b² + c²
2) Para um triângulo qualquer, com ângulo agudo, vale a relação: a² = b² + c² - 2bc . Cos A.
ABC é um triângulo com A agudo.
No triângulo BCD: a² = n² + h²
No triângulo BAD: c² = h² + m² --> h² = c² - m²
b = m + n --> n = b - m
Fazemos então: a² = (b - m)² + c² - m² ==> a² = b² + c² - 2bm
Mas no triângulo BAD: cos A = m/c ==> m = c.cosA
Logo: a² = b² + c² - 2bc . cos A
Ou
3) Para um triângulo qualquer, com ângulo obtuso, vale a relação: a² = b² + c² + 2bc (180º - A).
ABC é um triângulo com A obtuso.
No triângulo BCD: a² = n² + h²
No triângulo BAD: c² = h² + m² --> h² = c² - m²
n = b + m
Fazemos então: a² = (b+m)² + c² - m² ==> a² = b² + c² + 2bm
Mas no triângulo BAD: cos (180º - A) = m/c . cos (180º - A)
Logo: a² = b² + c² + 2bc (180º - A)
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Função identidade
É uma função que dá como imagem de cada elemento o próprio elemento.
A função identidade do conjunto X, é uma função definida por: f : X --> X
O gráfico da função identidade é uma reta bissetriz do primeiro e segundo quadrante (x=y), ou seja, a reta passa pela origem (0,0). (se parece com a função linear).
Mova o ponto azul...
A função identidade do conjunto X, é uma função definida por: f : X --> X
O gráfico da função identidade é uma reta bissetriz do primeiro e segundo quadrante (x=y), ou seja, a reta passa pela origem (0,0). (se parece com a função linear).
Mova o ponto azul...
Logaritimação
Dados dois números reais a e b, positivos com a diferente de 1, define-se o logaritmo de b com base a: Logab = L se e só se aL
=
b.
Exemplos:
Log10 100 = 2, pois 10² = 100
Log2 8 = 3, pois 2³ = 8
Log10 (-1) não corresponde a um número real, pois não existe número real L tal que 10L = -1.
Exemplos:
Log10 100 = 2, pois 10² = 100
Log2 8 = 3, pois 2³ = 8
Log10 (-1) não corresponde a um número real, pois não existe número real L tal que 10L = -1.
domingo, 2 de setembro de 2012
EF08MA18: Reflexão
As figuras podem sofrer transformações geométricas, dando origem a outra figura, que poderá ser sobreposta à figura original de forma que todos os pontos coincidam.
Reflexão em relação a uma reta
A reflexão em relação a uma reta também é uma transformação geométrica. Ela pode ser comparada à reflexão em um espelho. Nesta transformação, a figura original e a figura refletida são simétricos em relação à reta, chamada de eixo de reflexão.
Reflexão em relação a uma reta
A reflexão em relação a uma reta também é uma transformação geométrica. Ela pode ser comparada à reflexão em um espelho. Nesta transformação, a figura original e a figura refletida são simétricos em relação à reta, chamada de eixo de reflexão.
Mova os pontos A, A', D ou D'.
Segmentos de reta
EF08MA15: Triângulo equilátero
Os ângulos de 30°, 45° e 60° são chamados notáveis por causa da frequência com que surgem em problemas e da grande importância para a Trigonometria. O estudo da Trigonometria é fundamentado nas relações existentes entre ângulos e medidas.
Para entendermos a origem desses e outros ângulos (30º e 90º), que também podemos classificar como notáveis, para tanto, utilizamos demonstrações geométricas como pelo estudo do triângulo equilátero e do quadrado enquanto uma figura regular plana.
- Os ângulos internos de um triângulo equilátero são congruentes, todos iguais á 60º.
- A altura do triângulo equilátero também é bissetriz e mediana.
- A altura do triângulo equilátero é função das medidas dos lados.
- Como a altura do triângulo equilátero também é mediana, ela divide a base ao meio e pode ser calculada pelo teorema de Pitágoras:
- A área do triângulo equilátero também é função das medidas dos lados, que é dada por:
A = (base x altura) / 2
(Mova os pontos)
Observe que os três lados são iguais. |
Cálculo da altura
Aplicando o teorema de Pitágoras
sábado, 1 de setembro de 2012
Teorema de Pitágoras
TEOREMA DE PITÁGORAS
O Teorema de Pitágoras (matemático grego 570 a.C. - 495 a.C.), diz que: "O quadrado da hipotenusa é igual a soma dos quadrados dos catetos."
Sendo a (hipotenusa), b e c (catetos).
UMA APLICAÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS
Diagonal do quadrado
Cálculo da diagonal de um quadrado.Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo DCB, temos:
d² = l² + l² => d² = 2l² => d= l√2
Altura de um triângulo equilátero
A altura de qualquer triângulo equilátero divide-o em dois triângulos retângulos iguais.
Teorema de Tales
TEOREMA DE TALES
A figura abaixo indica três lotes de terreno com frentes para a rua A e para a rua B. As divisas dos lotes são perpendiculares à rua A. As frentes dos lotes 1, 2 e 3 para A medem, respectivamente, 15 m, 20 m e 25 m.
A frente do lote 2 para a rua B mede 28 m. Qual é a medida da frente para a rua B dos lotes 1 e 3?
Resolução
Logo a medida da frente para a rua B dos lotes 1 e 3, são respectivamente 21 e 35 metros.
O Teorema de Tales (filósofo grego) ou Teorema das retas paralelas, diz que: "Se duas retas são transversais a um feixe de retas paralelas, então a razão entre dois segmentos quaisquer de uma delas é igual à razão entre o segmentos correspondentes da outra."
(Para interagir: mova os pontos azuis).
A partir desse teorema, podemos considerar outras proporções, como:
Teorema de Tales nos triângulos
Traçando uma reta p paralela a s passando pelo vértice A, temos um feixe de retas paralelas, que corta duas transversais.
Pelo teorema de Tales:
Toda reta paralela a um dos lados de um triângulo e que cruza os outros dois lados, divide esses dois lados em segmentos de reta proporcionais.
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